Fita I - Lado A: Origem familiar e de nascimento. Profissão desvinculada à tradição familiar. Serviço militar. Ocupações profissionais. Início do interesse pela fotografia. Máquina Rolleyflex. Retrospectiva da trajetória profissional como fotógrafo jornalista. Tribuna da Imprensa. Correio da Manhã. Diário de Notícias. O País. O GLOBO. Agência Imagem (editor). Manchete. Capas de discos e divulgação de artistas. Revista Abril. Revista de Televisão/novelas. Revista Veja. Prêmio ESSO. Esquadrão da Morte na Baixada. Assassinato Cláudia Lucin. Valério Mendes. Trabalho como assessor especial da Secretaria do Trabalho e Habitação no governo Brizola. Projeto Favelas. Atuais dificuldades do fotógrafo. Equipamento fotográfico digital. Dificuldade de trabalho nas favelas. Livro Arquitetura no Rio de Janeiro. Violência atual. Morro da Providência. Parceria com Wilson Reinaldo. Jornalismo de investigação. Ridicularização nas fotografias dos presidentes militares. Revolução de 1964 e o trabalho dos fotógrafos. Liberdade de atuação no Correio da manhã. Especificidade da fotografia jornalística. Visita da Rainha da Inglaterra. Sensibilidade do repórter fotográfico. Bienal de Paris. O tempo das fotografias históricas. Relação com o repórter escrito. Redações de jornais. Atual crise da imprensa. Assessoria de imprensa. Distribuição de pautas. Erno Schneider.

Lado B: Incêndio na praia do Pinto. Remoção das favelas: Catacumba e Esqueleto. Crime do Perpétuo (Esqueleto). Respeito dos moradores e policiais com o fotógrafo. Repressão da Polícia Militar pós-1964. Trabalho na área policial. Morte do bandido "meio quilo". Governo Moreira Franco. Tráfico. Bicheiros e os grandes cassinos no exterior. Reportagens na favela atualmente. Perda do romantismo das fotografias jornalísticas. Trabalho como editor. Livro de fotografias sobre João Goulart. Estabilidade profissional e financeira. *****