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Niterói: Memória e identidade no bairro do Cubango

Entrevistado: Antônio Carlos Sampaio de Souza
Entrevistador: Thiago Campos, Ellen Guedes e David Rodrigues
Tipo: entrevista temática
Duração: 01:10:00
Local: Quadra do G.R.E.S. Acadêmicos do Cubango - Niterói / RJ
Data: 11/30/2005
Sumário


Fita I - Lado A: Explica o porquê do seu apelido. Fala da sua vinda para Acadêmicos do Cubango na década de 1970 e sua saída da Vila Isabel. Aponta a fundação da escola de samba Unidos de Vila Isabel e sua inserção no mundo do samba. Em Niterói, estréia no mundo do samba com o bloco Bafo do Bode. Aponta o auge da Acadêmicos do Cubango na década de 70, só rivalizando com a Viradouro. Refere-se ao desaparecimento das antigas escolas de samba de Niterói. Assume em 1976 como divulgador da escola. Relata sua experiência enquanto divulgador da escola. Foi fundador da Associação dos Divulgadores de Samba da Cidade do Rio de Janeiro.


Fita I - Lado B: Continua falando sobre o seu papel de divulgador da escola, conciliado com o de fiscal mercante da Conerj. Relata um pouco sobre a relação do divulgador com os jornalistas. Aponta a identificação do Cubango com os temas Afros. Diz que em Niterói a Acadêmicos do Cubango é vista como "escola de macumbeiro". Aponta São Lazaro como protetor da Escola. Indica o Ápice da Escola na década de 1970 com o samba Afoxé. Esclarece a sua função de "arquivista" da Acadêmicos do Cubango. Relata a passagem da Acadêmicos do Cubango para o carnaval carioca e a decadência do carnaval niteroiense.

 

Fita II - Lado A: Relata sobre sua função atual como presidente do conselho soberano. Apresenta parte do material documental sobre a escola que arquiva na sua residência.

 

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