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Memória, África, Escravidão

A linha propõe um amplo diálogo para pensar a história da escravidão a partir da perspectiva da diáspora africana no Brasil, com ênfase nas relações entre memória, escravidão e formas de pertencimento e cidadania. As pesquisas desenvolvidas abordam a especificidade das condições de vida da população escrava africana submetida à migração forçada que deslocou um contingente de mais de quatro milhões de pessoas da África para o Brasil entre os séculos XVI e XIX, bem como as releituras políticas da memória da escravidão no tempo presente e a memória da escravidão enquanto presença do passado nas trajetórias de vida de libertos e seus descendentes em diferentes sociedades escravistas e no contexto pós-emancipação.

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